Trapalhadas de Um Pato!
Uma fazenda no norte do Piauí era repleta de animais. Tinha galos, galinhas, perus, coelhos, patos e um lindo pavão. Como era o único da espécie o pavão era tratado como um rei, tanto pelo dono da fazenda, como pelos outros bichos. Mas um pato ciumento e invejoso vivia reclamando do tratamento de majestade dado àquela ave:
– Ô Dona Carijó o que a senhora acha daquele metido?
– Metido? Quem é o metido “Seu” Pato? – Perguntou a galinha mais bonita do terreiro.
– O pavão, quem mais seria? – Sou mais a senhora, a senhora sim é uma ave de primeira.
– Ih! O que foi que deu no senhor? Ta me paquerando? Ai se meu galo ouve isso...
– Não é nada disso! Só “tô” dizendo que senhora merece mais regalias do que aquele pavão exibido.
A galinha sabia da fama do pato e nem ligou para as conversas dele, saiu ciscando como se nada tivesse acontecido.
– “Ninguém me escuta”! – pensou o pato.
Certo dia o pato resolveu aprontar uma pra cima do pavão que nada fizera para merecer tamanho ódio. O “bicudo” começou a espalhar pela fazenda que o pavão estava dando em cima da D. Carijó. Dizia aos quatro ventos, para todo mundo ouvir:
– Vocês viram que pouca vergonha? Aquele assanhado ta arrastando o rabo pra D. Carijó, alguém precisa contar pro galo o que ta acontecendo.
– Deixa disso “Seu” pato! – alertou o coelho – Nessas coisas a gente não se mete.
– Mas o galo precisa saber – reafirmou o pato.
O galo que ia passando pelo terreiro, ouviu a conversa e perguntou com cara de poucos amigos:
– Do que é mesmo que eu preciso ficar sabendo?
O pato ainda pensou em desistir da armação e tentou mudar de assunto, mas o galo insistiu no questionamento:
– Então “seu” pato, “tô” aguardando!
– É aquele pavão, ele ta dando em cima da D. Carijó!
– Como é que é?
Uma fazenda no norte do Piauí era repleta de animais. Tinha galos, galinhas, perus, coelhos, patos e um lindo pavão. Como era o único da espécie o pavão era tratado como um rei, tanto pelo dono da fazenda, como pelos outros bichos. Mas um pato ciumento e invejoso vivia reclamando do tratamento de majestade dado àquela ave:
– Ô Dona Carijó o que a senhora acha daquele metido?
– Metido? Quem é o metido “Seu” Pato? – Perguntou a galinha mais bonita do terreiro.
– O pavão, quem mais seria? – Sou mais a senhora, a senhora sim é uma ave de primeira.
– Ih! O que foi que deu no senhor? Ta me paquerando? Ai se meu galo ouve isso...
– Não é nada disso! Só “tô” dizendo que senhora merece mais regalias do que aquele pavão exibido.
A galinha sabia da fama do pato e nem ligou para as conversas dele, saiu ciscando como se nada tivesse acontecido.
– “Ninguém me escuta”! – pensou o pato.
Certo dia o pato resolveu aprontar uma pra cima do pavão que nada fizera para merecer tamanho ódio. O “bicudo” começou a espalhar pela fazenda que o pavão estava dando em cima da D. Carijó. Dizia aos quatro ventos, para todo mundo ouvir:
– Vocês viram que pouca vergonha? Aquele assanhado ta arrastando o rabo pra D. Carijó, alguém precisa contar pro galo o que ta acontecendo.
– Deixa disso “Seu” pato! – alertou o coelho – Nessas coisas a gente não se mete.
– Mas o galo precisa saber – reafirmou o pato.
O galo que ia passando pelo terreiro, ouviu a conversa e perguntou com cara de poucos amigos:
– Do que é mesmo que eu preciso ficar sabendo?
O pato ainda pensou em desistir da armação e tentou mudar de assunto, mas o galo insistiu no questionamento:
– Então “seu” pato, “tô” aguardando!
– É aquele pavão, ele ta dando em cima da D. Carijó!
– Como é que é?
O galo saiu a procura do pavão com toda fúria. Atravessou o terreiro por cima de tudo e de todos. Estava cego de raiva. Ao encontrar o seu mais novo desafeto, gritou em alto e bom som:
- Nesse terreiro quem manda sou eu! – Quem o senhor pensa que é pra dar em cima da minha esposa?
– Para tudo! Que galo é esse? Que ser viril! “Tô” chocada! – disse o pavão.
O pato acabou perdendo as penas.
- Nesse terreiro quem manda sou eu! – Quem o senhor pensa que é pra dar em cima da minha esposa?
– Para tudo! Que galo é esse? Que ser viril! “Tô” chocada! – disse o pavão.
O pato acabou perdendo as penas.
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