Gostei dessa campanha!
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
ABRASCAM: 25 Anos.
Eu e mais quatro colegas de trabalho participamos em
Florianópolis, Santa Catarina, do XXVII Congresso Brasileiro de Servidores de
Câmaras Municipais, nos dias 24 a 27 de maio de 2012. Todos nós fomos com
diárias, passagens e inscrições pagas pela Câmara Municipal de Feira de Santana
que, por meio de sua administração, não se furtou ao compromisso de qualificar
seus servidores. Mesmo assim, creio que ainda falta um planejamento, que
poderia partir do Setor de Recursos Humanos, para que todos os servidores pudessem
ser contemplados com a possibilidade de se reciclarem. Até hoje a iniciativa de
solicitar a participação em algum curso, congresso ou algo do gênero parte de
cada servidor, individualmente.
Sobre a formação técnica do servidor o Palestrante:
Dr. Florian Madruga – Associação Brasileira de Escolas dos Legislativos e de
Contas-ABEL falou sobre
a possibilidade da criação de uma Escola do Legislativo também nas câmaras
municipais.
O Dr. André Barbi – IGAM fez
comentários sobre a necessidade de qualificação dos servidores e disse não
haver, em sua opinião, relação direta entre o número de servidores
comissionados com os servidores efetivos. Segundo o que pude entender do seu
discurso, apesar dele achar pouco razoável o número excessivo de comissionados
nas câmaras municipais em todo o país não vê nenhuma ilegalidade a respeito e
acha que não há proporcionalidade a ser obedecida.
O Servidor de Carreira e a
Previdência foi o tema abordado na palestra ministrada pelo Dr. Delúbio Gomes
Pereira da Silva – Ministério da Previdência. Ao contrário do Dr. André Barbi
ele acha que deveria haver a proporcionalidade entre servidores comissionados e
efetivos. Atentou para o fato dos institutos de previdência “quebrarem” diante
do envelhecimento e consequente aposentadoria de boa parte dos servidores em
atividade e da falta de concursos públicos para que haja um equilíbrio nas
contas.
“Se o malandro soubesse como é
bom ser honesto, seria honesto só por malandragem”. Essa frase que aparece na
letra da música, Caramba... Galileu da Galileia, do cantor Jorge Ben Jor foi
citada pelo palestrante Promotor de Justiça do Ministério Público de Santa
Catarina, Affonso Ghizzo Neto para ilustrar sua fala sobre corrupção. Ele
ressaltou que cada um de nós, em algum momento, cometeu ou irá cometer algum
ato de corrupção. Segundo ele, trata-se de um problema cultural e que a solução
passa pela compreensão. Se bem entendi o
que ele disse cada ser humano teria que pensar em seus atos e que não se deve
aceitar um mal menor. Aceitar o mal menor seria aceitar o mal como um todo,
banalizando-o, legitimando-o.
Gostei da organização e das
palestras desse Congresso. No entanto tenho notado certo enfraquecimento da
Associação Brasileira dos Servidores de Câmaras Municipais-Abrascam, inclusive
com uma tendência a dispersão de servidores e maior presença de vereadores nos
encontros anteriores. Em Florianópolis isso não ocorreu, talvez devido a
estarmos em ano eleitoral, não sei. O importante é que esse Congresso foi um
sucesso. Parabéns a todos!
quarta-feira, 4 de julho de 2012
A Feira é dos ambulantes.
A cidade de Feira de Santana é
dos ambulantes e nós, na condição de compradores ou não, é que sofremos com as consequências
da falta de organização.
Ao contrário do que possa parecer
não tenho nada contra a existência dos vendedores ambulantes. Esse trabalho
informal vem crescendo muito e tornou-se a maior opção para aqueles menos
afortunados que buscam ganhar o pão de cada dia e não conseguem um emprego
digno. No entanto a maneira como muitos deles instalam-se nas calçadas e ruas é
que vem a ser inapropriada. Aglomeram-se no centro da cidade à busca dos clientes
que travam uma luta diária para se locomover em verdadeiros labirintos formados
por barracas sem padronização e entre carros de mão com aqueles cestos enormes.
Para piorar a situação os donos de casas comerciais, revoltados com a “perda”
de clientela para esses “empreendedores alternativos” lançam suas mercadorias
para fora de seus estabelecimentos reivindicando a atenção dos consumidores.
Alheio a tudo isso o poder
público pouco faz para resolver o problema e quando se manifesta é tímido nas
suas atitudes.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
A culpa é do Sistema
Porque é mais fácil aceitar e até
compartilhar dos maus costumes do que tentar mudá-los? Porque a desorganização
e a falta de planejamento vêm a ser tão cômodo para alguns?
Qualquer um que chega a um novo
ambiente de trabalho na maioria das vezes é bem intencionado. Tem pensamentos
voltados ao bom desenvolvimento das suas atribuições. É zeloso e comprometido
com seus afazeres e ético com seus colegas. No entanto, esse mundo ideal pode
vir a ruir diante dos maus costumes há muito arraigados numa instituição.
Em corporações das mais variadas
linhas de atuação não são raros os profissionais que pensam apenas no resultado
final, seja a que preço for. Se os objetivos foram, mesmo que razoavelmente,
alcançados então para eles pouco interessa quais foram os métodos empreendidos.
Ou seja, eles acreditam que o fim justifica os meios. O pior é que esse tipo de
comportamento tem um alto poder de sedução e pessoas que antes pensavam e agiam
de forma contrária acabam se deixando levar pelo “lado negro da força”.
Sistema. Nesse caso é o nome dado
ao mundo formado por pessoas que adquirem certos privilégios para deixarem as
coisas exatamente do jeito que elas estão.
“Se você pode ser bem sucedido
sem mexer em nada, sem organizar nada, sem planejar nada, então deixe tudo
assim mesmo. Pra que se indispor? Se eu disser faça, é pra fazer. Não admito
argumentações. Ética, pra que? Alie-se a mim e terá a recompensa. Fique contra
mim e se tornará meu inimigo”. Essa é a mensagem do sistema. É assim que ele
funciona.
Poucos são aqueles que não se
entregam e ainda persistem no seu ideal. Trata-se de uma luta ingrata.
Como eu já disse em outras
ocasiões, eu sou muito crítico com as mazelas do trabalho, com pessoas mal
educadas, com o lixo nas ruas, com a corrupção, com a falta de ética, dentre
outras coisas, e por isso quando aqueles que eu critico veem que cometi algum
erro vão logo dizendo que eu não sou perfeito. É claro que eu não sou. Mas pelo
menos eu tento ser!
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Você tem pressa de quê?
O mundo tem pressa. O nosso dia a dia é uma verdadeira
correria. Temos a impressão que o tempo é sempre escasso.
O trânsito é um retrato fiel dessa
agonia que tomou conta de muitas pessoas. Aqueles que respeitam a sinalização
(poucos, por sinal) quando parados no sinal vermelho ficam ansiosos pela
chegada da luz verde. Os olhos ficam fixos no semáforo e os pés e mãos aceleram
seus veículos como se estivessem participando da largada de uma corrida. Do
outro lado são pedestres que esquecem a prudência e atravessam as pistas em
lugares e momentos indevidos pondo em risco as suas vidas.
Esse mal que
acomete a nossa sociedade provoca distorções de comportamento. Não precisa ser
nenhum profissional de saúde para notar que as pessoas ficam mais irritadiças,
com pouca paciência diante do sentimento de que tudo tem que ser feito pra
ontem. A urgência tem se tornado a protagonista. Como se ao fazer as coisas com
rapidez excessiva desse a certeza de eficiência e eficácia. Muito pelo
contrário. Já dizia o ditado: A pressa é a inimiga de perfeição.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Prevenir é melhor que remediar?
Prevenir é melhor que remediar.
Essa afirmação geralmente é feita com relação à nossa saúde, mas pode-se fazer
uma analogia no que diz respeito aos ambientes de trabalho. Nas organizações em
geral muitas são as possibilidades para que um problema ocorra e elas têm de
estar preparadas, com profissionais qualificados, para corrigi-los. No entanto
é comum verificar que muitos desses equívocos poderiam ser evitados com
atitudes de prevenção.
Mas porque muitas pessoas parecem
preferir deixar o problema aparecer, mesmo quando alertados da sua possível
ocorrência, para só depois tomar providências na busca de soluções? Comodismo,
talvez? Falta de comprometimento? Ou seria uma maneira deturpada delas
atingirem seus objetivos profissionais e financeiros?
- O comodismo pode advir do tempo
de trabalho. A repetição sistemática dos processos pode trazer uma sensação de
relaxamento e o indivíduo acostumado com a mesmice de suas atribuições acredita
que se tivesse com os olhos fechados faria tudo com a mesma eficiência. Com
isso comet-se os erros por excesso de autoconfiança;
- O famigerado: “Eu não quero nem saber” é o
ditado predileto dos não compromissados. Geralmente os adeptos dessa frase têm
um discurso diferente quando estão diante dos seus superiores hierárquicos.
Dizem dar valor ao trabalho em equipe e para eles tudo está sempre muito bem. Tentam
justificar seus erros minimizando-os e, ao contrário, supervalorizam seus
trabalhos. Quando em contato com colegas irritam-se e se mostram ofendidos
quando são contestados;
- O ser humano tem uma tendência “natural”
a valorizar, de maneira mais significativa, quem corrige os erros do que
àqueles que tentam evitá-los preventivamente. E há quem se aproveite disso
mesmo com a possibilidade de trazer prejuízos à instituição. Convenientemente
para estas pessoas remediar é sempre melhor.
É óbvio que as dificuldades
existem e nem todos os problemas podem ser evitados. Se eles acontecerem, as
instituições devem estar imbuídas na busca de alternativas para elucidá-los. E
independente de quais funcionários estejam participando do grupo de correção se
faz necessário que a informação dos incidentes e das providências adotadas para
saná-los seja compartilhada com todos aqueles envolvidos no processo de uma
forma geral, inclusive, para que o fato não volte a ocorrer em outra
oportunidade. Ou seja, resolvem-se os problemas encontrados e, ao mesmo tempo, elevam-se os níveis de prevenção.
quinta-feira, 22 de março de 2012
"Eu prometo!"
Sempre cercada de muita ansiedade
a solenidade de formatura é um dos momentos mais felizes da vida de uma pessoa.
Só quem passa por ele sabe o quão é emocionante.
Muitos são os preparativos e
todos ficam imaginando a ocasião de receber o diploma e, enfim, fazer uma bela
festa e acolher os abraços de parentes e amigos. É realmente inesquecível.
No entanto, nessa mesma
solenidade tem uma parte que deveria merecer maior destaque: o juramento.
É no juramento que os formandos
prometem ser éticos, agir de acordo com a lei vigente no país e com as regras e
princípios do seu Conselho ou Ordem. Levantam as mãos e com voz forte e
imponente chegam a se emocionar jurando veementemente que serão pessoas
corretas e que irão usar seus conhecimentos em prol da sociedade. Cabe o
questionamento:
Quantos formandos seguem à risca
ou mesmo que minimamente aquilo que prometeram? É difícil dizer, mas diante do
que vemos no nosso dia a dia o número não parece ser nada animador. Acredito
que muitos sequer têm esse momento em suas lembranças. A verdade é que pouca
importância se dá ao juramento. De uma maneira geral tratam o tema como uma
mera formalidade.
Esse texto não tem o intuito de
julgar ninguém, mas de sugerir uma reflexão. Porque é tão difícil cumprir as promessas
proferidas? Será culpa do mercado? Talvez do capitalismo, o que acham?
O ritual de juramento nunca vai
mudar. Nós é que devemos mudar. Nós é que devemos transformar.
Houve um tempo que a palavra
valia mais que dinheiro no bolso. Ou é apenas uma lenda?
sexta-feira, 16 de março de 2012
Errar é humano, mas...
O que é mais importante corrigir
um erro ou identificar a pessoa que o cometeu? Falando especificamente sobre
ambientes de trabalho creio que as duas coisas são importantes, porém tenho a
convicção que primeiro devemos analisar o que houve e tentar solucionar da
melhor forma possível. Resolvida a questão devemos voltar a discutir o assunto
e, aí sim, procurar saber de quem foi erro e porque ele aconteceu.
Não se trata de procurar alguém
para punir. No entanto há de se investigar quais foram os motivos que levaram o
trabalhador a cometer o equivoco (como alguns preferem chamar) para que ele não
mais ocorra.
Alguns “profissionais” tendem a
minimizar seus erros ou, até mesmo, negá-los. Simplesmente não conseguem
admiti-los como importantes ou sequer que eles existiram seja por medo de uma
repreensão ou por achar que só quem erra são os outros. Essa atitude além de
demonstrar a falta de humildade destas pessoas faz com que a sujeira seja jogada
pra debaixo do tapete.
As falhas podem ocorrer
provenientes de imperícia, negligência, incapacidade ou qualquer outro tipo de
situação. A verdade é que ninguém está livre de cometer um ato falho em suas
atividades profissionais. Portanto é muito feio tentar imputar seus erros a
terceiros.
Para diminuir as possibilidades
de erros ou equívocos deve-se agir preventivamente. É um absurdo quando eles
ocorrem por comodismo ou imprudência. Muitas vezes têm-se plenas condições de
evitá-los.
O trabalho não deve ser feito mecanicamente e sim com
comprometimento, com vontade de fazer bem feito. Fazer apenas por fazer não é o
bastante.
A excelência deve ser meta. Mesmo
tida como inalcançável a perfeição tem que ser objetivo de todos numa
Organização seja ela do setor privado ou do serviço público.
terça-feira, 6 de março de 2012
O Brasil de Todos Nós!
A nossa pátria amada, mãe gentil tem dimensões continentais e encanta o mundo por sua beleza natural. E realmente é um país lindo. Em contraste com tamanha formosura o Brasil parece ser a nação dos absurdos. O país em si, é formidável, mas a maneira como nós, habitantes dessa terra, vivemos é algo incompreensível.
Vivemos numa democracia, mas o voto ainda é obrigatório.
Talvez, por sermos democratas, muita gente acha que pode fazer o que quiser e bem entender sem se preocupar com as consequências. Essa atitude que deveria ser dificultada pelo Estado com fiscalização rigorosa e punição dos infratores acontece em todos os segmentos da sociedade. Isso ocorre porque muitos dos nossos dirigentes são omissos ou corruptos. Falta comprometimento com a causa pública.
Nesse ambiente permissivo perde-se o controle de tudo e de todos.
Quando acontece de um juiz cometer algum ato ilícito ter como punição aposentadoria compulsória com proventos integrais ou quando um indivíduo mata, estupra ou comete qualquer outro delito grave e é liberado para responder processo em liberdade e, até mesmo depois de preso, recebe indultos de natal ou dia das mães e volta a cometer o mesmo crime que o levou à prisão dá a sensação de impunidade e todos esses fatos vêm a encorajar o desrespeito às leis, regras e costumes.
A falta de punição para os crimes graves traz uma mensagem para muitas pessoas que se não houve repreensão nestes casos então se pode cometer delitos menores e sair impunes da mesma forma. Conforme seu raciocínio distorcido, ainda com mais razão. Como consequência desse sentimento poucos são os motoristas que respeitam os sinais de trânsito; há uma máfia com relação às carteiras estudantis que são usadas indiscriminadamente por quem não tem o direito; roubam-se sinais de televisão; compram-se votos de eleitores; muitos funcionários públicos não cumprem horário de trabalho e, outros tantos, ainda cobram propina para “agilizar” os serviços etc.
A famigerada “Lei de Gérson” se faz presente e se dar bem de qualquer forma torna-se quase que uma unanimidade nacional.
O país parece mais uma “Casa da mãe Joana”.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Asecamufs: 1, 2... 3?
A diretoria que assumiu a
Associação dos Servidores da Câmara Municipal de Feira de Santana-Asecamufs,
logo depois de um período de intervenção em que uma comissão de associados
investigou o desfalque cujos valores ultrapassaram a marca de R$ 80.000,00
(oitenta mil reais), deu como terminada a sua administração. Ao apresentar, com
dois anos de atraso, a sua prestação de contas relatou um novo débito por volta
de R$ 20.000,00 (vinte mil reais). Desta vez, proveniente da inadimplência de
alguns associados. Tal fato passou a ser de conhecimento de todos em uma
assembléia ocorrida no dia 16 de fevereiro de 2012. O filme parece ser o mesmo,
entretanto tem lá suas diferenças. No primeiro caso houve uma mistura de falta
de transparência, desorganização, negligência e desonestidade. Não se sabe se
por corporativismo, falta de empenho de nós associados ou ineficiência e
morosidade da justiça até hoje ninguém foi punido ou o dinheiro recuperado. Os
débitos foram pagos em negociações, em que os valores originais foram
diminuídos aproveitando-se do desespero dos credores, graças à venda de um
terreno pertencente à Associação.
Há quem não faça a mínima questão
de lembrar-se do ocorrido e, talvez por isso mesmo, os erros continuaram a
acontecer.
A gestão que ora se encerrou
pecou e muito. Primeiro não prestou contas mensalmente dos atos e fatos que
envolviam a Associação. Agiu da mesma forma que a diretoria anterior. Ou seja,
faltou transparência. E errou quando não puniu os maus pagadores. “Passou a mão
na cabeça” de associados “caloteiros” que deixaram de quitar seus débitos
relacionados aos planos de saúde.
Quem sabe por estes motivos a
diretoria, na pessoa do seu presidente, não via com bons olhos a realização de
assembléias.
O incrível de tudo isso é que a
diretoria que dá como encerrado os seus trabalhos, com a cumplicidade de alguns
associados, se diz aliviada por ter entregado a Asecamufs com dinheiro em caixa. Como assim? O
dinheiro que ficou é o saldo daquela venda do terreno em que parte da quantia
foi destinada ao pagamento dos fornecedores, também vítimas do desvio (que caiu
no esquecimento) e do débito que essa gestão permitiu acontecer quando não tomou
providências para estancar a sangria. Essa diretoria, em conjunto com os
inadimplentes, tem responsabilidade, sim, pelo débito apresentado, assim como a
diretoria anterior tem responsabilidade pelo desfalque.
Sei que me indisponho com muita
gente quando critico as mazelas e tudo que acho errado. Mas espero que as
pessoas não levem para o lado pessoal. Por isso mesmo que desejo sorte à nova
diretoria empossada para trabalhar pelos próximos dois anos, como também ao
Conselho Fiscal. Que tenham comprometimento e ajam com transparência,
discernimento e honestidade. Vale ressaltar que assim como eu, ao criticar, os
novos diretores terão que se indispor com muita gente se quiserem fazer um
trabalho do jeito que deve ser feito.
Assinar:
Postagens (Atom)
Círculo Vicioso
O círculo vicioso alimentado, de parte à parte, entre políticos e eleitores, destrói qualquer possibilidade de mudanças significativas no at...
-
"O certo é o certo, mesmo que ninguém o faça. O errado é o errado, mesmo que ninguém esteja vendo". Eu acredito nisso! N...
-
Um Sorriso! Pés descalços, roupas sujas, sem um banho decente há mais de dois dias. Esse sou eu! O retrato do abandono, do desencanto, de ...
-
As leis no Brasil são tratadas de formas diferentes a depender de quem será beneficiado, ou mesmo desfavorecido. E essa falta de critério po...