Algumas pessoas que trabalham nos veículos de comunicação em Feira de Santana não param de me surpreender. Há algum tempo houve uma manifestação de alguns desses comunicadores que exercem a profissão de jornalistas, mesmo sem qualquer formação superior compatível, para que fossem admitidos no curso de jornalismo, que viria a ser implantado na UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana), sem a necessidade de fazer vestibular. Agora, começo de 2009, os mesmos e tantos outros se rebelaram ao saber que a Câmara Municipal de Feira de Santana havia aprovado uma Resolução em que a sua Assessoria de Comunicação (ASCOM) fosse chefiada exclusivamente por um Bacharel em Jornalismo. O poder público, assim como a iniciativa privada tem o direito e até o dever de ter profissionais mais qualificados. Esse fato deveria, sim, servir de incentivo e não de revolta. Revolta infundada, diga-se de passagem.
É isso mesmo caro Gilvan. Em Feira de Santana tem muita coisa "imprensionante". As exigências para ocupação de cargos em comissão não param por ai. Ao contrário do Chefe da Ascom que exige o bacharelado em jornalismo, ao qual concordo plenamente, alguns cargos exigem apenas o ensino fundamental e olhe que são cargos tipo Chefe de Gabinete, Agente Parlamentar e outros apenas o ensino médio "completo" a exemplo dos cargos de Diretor Geral e Assistente do Diretor. Tem ainda o cargo de Assessor Jurídico do Corregedor que incrivelmente tem o disparate do requesito ser ex parlamentar ou Bacharel em Direito. Ai temos o imprensionante e o impressionante.
ResponderExcluirEdson Matos
3 de Fevereiro de 2009 08:27
descordo em relação aos profissionais de imprensa de Feira, ou de qualquer outro lugar, de adentrarem uma universidade sem passar pelo vestibular(sendo que sou contra esse sistema, mas já que existe, que sejam então respeitadas as regras).
ResponderExcluirmas com relação ao manifesto contrário da imprensa, quanto ao requisito de se ter um bacharelado, para assumir a chefia da ASCOM, eu faço voz, com esses, também não estou de acordo, com este requisito, não tem porque.
reclamação justa da categoria.