Tenho a maior satisfação em receber comentários aos textos postados em meu blog e espero que continuem da mesma forma. Lendo e comentando. E é exatamente por conta de um desses comentários que gostaria de fazer algumas considerações.
Ao contrário do que possam imaginar, criticar não é uma coisa fácil. Principalmente da maneira como costumo fazê-lo. De forma aberta. Dando a cara para bater, como dizem. Há muitas maneiras de ajudar a Associação e uma delas é exatamente essa! Fiscalizando, criticando. Concordo que todos devem ajudar, inclusive assim o faço, dando sugestões para a administração. Contudo, causa-me estranheza como, só depois de meses sem prestar contas e depois das críticas recebidas, descobre-se que a ajuda se faz necessária. Até entenderia se a dificuldade de elaborar balancetes e prestação de contas fosse de uma diretoria que não soubesse nada de contabilidade, mas não seria esse o caso. Outra consideração a ser feita é que o texto intitulado de Negligência seria mais uma crítica a todos os associados, por sua passividade e omissão do que, propriamente, uma crítica exclusiva à diretoria. Concordo que a Asecamufs não pode, ou pelo menos, não deveria acabar e é só por isso que continuo criticando tudo aquilo que considerar equivocado. Gostem ou não! Acho que assim, contribuo e muito. No mínimo contribuo para provocar uma discussão e tentar, dessa maneira, fazer com que a Associação tenha vida, por assim dizer.
Nunca é tarde para se pedir ajuda. O importante é que em algum momento se tome essa iniciativa, mesmo que seja no último instante. Concordo que as críticas construtivas ou não sempre servem para se rever as formas de se conduzir um determinado processo. Porém, há momentos em que críticas apenas não ajudam, é preciso apresentar alternativas para a solução do problema e para isso é necessária a ação efetiva. Acredito que a Asecamufs tem condições de retornar ao seu objetivo maior, que é a luta em defesa dos interesses dos associados. Para isso, reafirmo, precisamos unir forças.
ResponderExcluirParece-me que o amigo Edson não leu meus textos com atenção e também esqueceu que, um dos associados que mais apresenta sugestões a associação sou eu. Iclusive ele, enquanto diretor na gestão anterior, recebeu de minhas mãos alguns modelos de balancetes mais simples que foram ignorados. Tudo que foi dito por ele, teria que ser dito aos demais associados que nada fazem, que em nada contribuem. Inclusive os demais diretores da atual gestão, o que fazem? Não prestar contas é coisa grave, sim. Se minhas críticas fossem levadas a sério na sua gestão, por toda a diretoria e associados, talvez o desfalque não ocorresse.
ResponderExcluirGilvan Torquato