terça-feira, 19 de abril de 2011

Até que a morte nos separe.

Falar da morte é complicado. Eu mesmo não gosto. No entanto não temos como fugir dela. Há quem acredite que estamos aqui na Terra de passagem e que a vida eterna nos espera após morrermos. Isso soa meio incoerente, mas trata-se de fé. Existem, também, os adeptos da reencarnação e assim voltaríamos por meio de outros corpos a reviver aqui neste planeta. Toda crença de vida após a morte pode trazer certo conforto, visto que a idéia de falecer causa horror à maioria das pessoas. Inclusive a mim, confesso!

Apesar de não apreciar o assunto, volta e meia esse tipo de pensamento vem à minha cabeça e quando isso acontece tento imaginar a morte como se fosse um sono profundo. Um sono sem sonhos, sem consciência.

A despeito do não ter o que fazer para impedir tão malfadado acontecimento nós continuamos a viver mesmo com dúvidas sobre nossa existência e o porquê deixamos de existir muitas vezes de maneira precoce. Esse é outro fato que nos intriga. Porque pessoas boas morrem muito cedo enquanto verdadeiras bestas humanas permanecem vivas praticando o mal? Mesmo considerando os fatos naturais ou acidentais, os exemplos são inúmeros do quanto somos vítimas de nós mesmos. Vulneráveis a uma violência que parece sair do controle. As tragédias se sucedem e mostram como a vida pode ser extinta de maneira súbita e incompreensível.

Então, vamos viver intensamente, apaixonadamente. Quem sabe assim os bons possam influenciar os maus e a vida siga seu curso, seu ritmo, naturalmente. Até que a morte nos separe.

Um comentário:

  1. OLÁ NAMORADU,
    É muito díficil mesmo de falar sobre a morte, assusta a todos, ricos e pobres, bonitos e feios, cultos e analfabetos. Ninguém está livre desse derradeiro acontecimento. Porém devemos estar cientes da nossa condição humana. Não viveremos para sempre. Não como homens e nem nesse mundo como o conhecemos. Mas somos eternos como alma e espírito.Não quero mim aprofundar muito sobre isso não viu,tenho medo.

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