É claro que eu não quero o fim do
mundo, literalmente. Aliás, esse tema não me agrada em nada, pra dizer o
mínimo. Não que eu acredite nessa dita profecia maia, mas o simples fato de
saber que um dia morrerei para mim chega a ser apavorante. Entretanto isso é outra
história. O que eu quero dizer nessa oportunidade é que seria bom se um pouco
desse mundo em que vivemos realmente tivesse um fim nesse dia 21 de dezembro de
2012. Na verdade, reitero que não seria o mundo propriamente dito, mas tudo
aquilo com o que convivemos e que é nocivo à nossa sobrevivência. Falo que
seriam muito bem vindas: a extinção da hipocrisia, da violência em todos os
sentidos, da miséria, da falta de ética, do desrespeito ao próximo dentre
outras coisas.
Após essa data “fatídica” poderíamos ter um
novo ser humano com maior consciência individual e coletiva, um mundo menos
consumista e como consequência com menos lixo e poluição, um povo mais educado
e obediente às regras de convivência, um mundo de pessoas menos egoístas, um
mundo sem mensalões, sem impunidade, sem privilegiados ou preteridos.
Muitos podem afirmar que estou
falando de utopia. Pois que seja. Qual o pecado em desejar um mundo melhor? Só
depende de nós!
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